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terça-feira, 30 de julho de 2013

Aroeira

Aroeira

Nome científico: Myracodruon urudeuva.

Sinônimos: Não existem.


                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados do sudeste, nordeste e centro.

Ambiente: Gosta de solos pobres, bem drenados, com boa luminosidade.

Características: É uma árvore de até 12 metros de altura, com tronco quase sempre reto, liso, pouco esgalhada, madeira dura, principalmente o cerne, folhas verde-brilhante.

Uso medicinal: É um excelente anti-inflamatório, possui ação anti-histamínica (anti-alérgica), analgésica e cicatrizante.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: A entrecasca.

Dosagem e modo de usar: 50 gramas de entrecasca macerada em um litro de água. Deixar em repouso por pelo menos uma hora antes de usar. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia.

Ótima saúde para todos!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Pau-ferro

Pau-ferro

Nome científico: Arauna brasilienis, Dalium divaricatum e Dialium ferrum.

Sinônimos: Itu e quiri-pininga.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil.

Ambiente: Clima quente, solo rico em matéria orgânica, bem drenados, mas com boa umidade, locais bem ventilados e bem iluminados.

Características: Árvore alta, com até 10 metros de altura, bem esgalhada, madeira dura, folhas compostas, verde-brilhante.

Uso medicinal: Usado com sucesso nos casos de diabetes, gota, reumatismo e sífilis.


Partes usadas: A casca.

Dosagem e modo de usar: 30 gramas de casca maceradas ou cosidas como chá por um litro de água. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia.

Ótima saúde para todos!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Urucu

Urucu

Nome científico: Bixa orellana.

Sinônimos: Urucum e urucuuba.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil.

Ambiente: Gosta de solos férteis e bem drenados, sol intenso e boa ventilação.

Características: É uma árvore de até 5 metros de altura, bem esgalhada. Folhas alternas, pecioladas, acuminadas e em forma de coração. Fruto de cápsula avermelhada, espinhoso, com sementes de forte colorido vermelho muito usadas na fabricação do "colorau", condimento usado na culinária.

Uso medicinal: É excelente para as doenças cardíacas como cardite, endocardite, pericardite, etc.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Apenas as sementes.

Dosagem e modo de usar: De 10 a 15 gramas de sementes por um litro de água, por infusão. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia.

Ótima saúde para todos!

domingo, 21 de julho de 2013

Ipê-amarelo

Ipê-amarelo

Nome científico: Tabebuia aurea.

Sinônimos: Pau dárco.


   Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em todo o seu território.

Ambiente: Gosta de solos ácidos e bem drenados, locais bem ensolarados e com boa ventilação.

Características: É uma árvore de porte alto, com até 20 metros de altura, muito conhecida pela vistosidade de sua floração amarela.

Uso medicinal: Combate a anemia, verminoses e a ressaca alcoólica.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: A casca fresca.

Dosagem e modo de usar: 50 gramas de casca fresca maceradas em um litro de água. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia.

Nunca abuse de remédios, mesmo naturais e nunca exceda a dose recomendada.
Se estiver tomando algum outro medicamento, consulte seu médico sobre o uso concomitante de remédios naturais.
Ótima saúde para todos!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Laranjinha-capeta

Laranjinha-capeta

Nome científico: Citrus x limonia.

Sinônimos: Limão-rosa, limão-cravo, limão-cavalo, limão-capeta, limão-china e limão-vinagre.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

Ambiente: Não é exigente quanto ao tipo de solo, desde que esse seja bem drenado. Aprecia sol intenso.

Características: É uma árvore de até 3 metros de altura, bastante esgalhada, com espinhos no tronco e nos galhos. Folhas verde-brilhante e frutos que variam desde o verde escuro até o alaranjado, quando bem madura.

Uso medicinal: Sedativo, anti-espasmódico, depurativo, tônico digestivo, dores reumáticas, arteriosclerose, afecções das vias biliares, ótima ajuda no controle do colesterol. Externamente tem ótima ação antisséptica.


                      Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: O fruto.

Dosagem e modo de usar: Tomar o suco de um laranjinha em um copo de água, duas vezes ao dia ou após as refeições.

Observação: Não acrescentar nenhum aditivo como açúcar ou adoçante.

Ótima saúde para todos!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Goiabeira ( goiaba )

Goiabeira (goiaba)

Nome científico: Psidium guajava.

Sinônimos: Goiabeiro, guava, guave, e guayaba (espanhol).


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Toda a América tropical, Brasil e sudeste da Ásia.

Ambiente: Gosta de luz intensa, solos férteis e bem drenados.

Características: É uma árvore de até 5 metros de altura, bastante esgalhada, com folhas coreáceas, verde-brilhante. Flores pequenas, amarelo-fosco, quase brancas, e frutos redondos de até 10 centímetros de diâmetro.

Uso medicinal: Candidíase, cólera, conjuntivite, diarreia, disenteria, gastrointerite, dor de garganta e um excelente cicatrizante.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas frescas.

Dosagem e modo de usar: 50 gramas de folhas verdes maceradas em um litro de água. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia. Para uso como cicatrizante, aplicar o sumo das folhas verdes diretamente sobre a área afetada.

Observação: Seu uso interno deve ser visto com precaução por pessoas que tenham intestino preso.

Ótima saúde para todos!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Citronela

Citronela

Nome científico: Cymbopogom nardus.

Sinônimos:  Capim-citronela, cidró-do-Paraguai, citronela-de-java, citronela-do-ceilão.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Procede da Ásia, Índia, Indonésia, Java e Sri Lanka, mas é bastante cultivada no Brasil.

Ambiente: Gosta de ambientes quentes, bem ensolarados, solos férteis e bem drenados.

Características: É um capim que chega até um metro de altura, formando touceiras, com folhas compridas, verde-fosco ao verde-amarelado, muito odorífica.

Uso medicinal: Muito conhecida por seu efeito repelente. Usada também para febres e distúrbios digestivos.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: As folhas frescas.

Dosagem: 30 gramas de folhas maceradas por um litro de água. Tomar 2 ou 3 xícaras por dia.

Nunca exceda as doses recomendadas, pois, todo medicamento, mesmo os naturais, podem oferecer riscos quando mal administrados.
Ótima saúde para todos!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Lágrima-de-nossa-senhora

Lágrima-de-nossa-senhora

Nome científico: Coix lacryma-jobi.

Sinônimos: Capiá, capim-de-nossa-senhora, capim-de-contas, capim-miçanga, capim-rosário, lágrimas-de-jó, lagrimas-de-cristo e lágrimas-de-são-pedro.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em toda a América do Sul. Muito cultivada em todo o Brasil.

Ambiente: Quente e úmido, inclusive o solo. Gosta de solos férteis.

Características: É um capim com até 1,3 metro de altura, com folhas laterais lanciformes de cerca de 30 centímetros de comprimento. Seus frutos são pequenos, redondos e duros, de cor branca a cinza.

Uso medicinal: Os frutos são anti-leucorreicos, anti-diarreicos, depurativos e emolientes. As folhas são ótimas anti-asmáticas e diuréticas, e podem ser usadas externamente no trato do reumatismo.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas secas ( colhidas verdes e secadas ao sol) e os frutos.

Dosagem: 50 gramas de frutos ou folhas por um litro de água, fervidos como chá. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia. No caso de uso externo para o reumatismo, colocar as folhas verdes no álcool e deixar curtir por pelo menos 30 dias. Usar em massagens locais.

Importante: Esse remédio é contra-indicado para grávidas ou em amamentação.

Use remédios, mesmo que naturais, com responsabilidade.
Ótima saúde para todos!